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Letra

1. Vejam, eu andei pelas vilas, apontei as saídas, como o Pai me pediu. Portas, eu cheguei para abri-las, eu cuidei das feridas como nunca se viu.
Por onde formos também nós, que brilhe a tua luz. Fala Senhor, a nossa voz, em nossa vida. Nosso caminho então conduz, queremos ser assim. Que o Pão da Vida nos revigore no nosso sim!
2. Vejam, fiz de novo a leitura das raízes da vida que meu Pai vê melhor. Luzes acendi com brandura para a ovelha perdida não medi meu suor.
3. Vejam, procurei bem aqueles que ninguém procurava e falei de meu Pai. Pobres, a esperança que é deles, eu não quis ver escrava de um poder que retrai.
4. Vejam, semeei consciência nos caminhos do povo, pois o Pai quer assim. Tramas, enfrentei prepotência, dos que temem o novo qual perigo sem fim.
5. Vejam, eu quebrei as algemas, levantei os caídos, do meu Pai fui às mãos. Laços, recusei os esquemas, eu não quero oprimidos, quero um povo de irmãos.
6. Vejam, procurei ser bem claro: o meu reino é diverso, não precisa de rei! Tronos, outro jeito mais raro, de juntar o disperso o meu Pai tem por lei.
7. Vejam, do meu Pai à vontade eu cumpri passo a passo, foi pra isso que eu vim. Dores, enfrentei a maldade, mesmo frente ao fracasso eu mantive o meu sim.
8. Vejam, fui além das fronteiras, espalhei boa nova: todos, filhos de Deus Vida, não se deixe nas beiras quem quiser melhor prova, venha ser um dos meus!

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